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O que realmente está inflamando o seu corpo?

  • Foto do escritor: Francisco Campos
    Francisco Campos
  • 18 de set.
  • 2 min de leitura
Descubra os principais alimentos inflamatórios, sintomas de inflamação alimentar e como reduzir esse quadro com ajuda especializada no Instituto FC.
Descubra os principais alimentos inflamatórios, sintomas de inflamação alimentar e como reduzir esse quadro com ajuda especializada no Instituto FC.

Você já sentiu o corpo inchado, aquela sensação de ganhar e perder peso constantemente, fadiga ao realizar pequenas atividades ou até mesmo desconfortos intestinais? Esses podem ser sinais claros de um corpo inflamado.

A inflamação pode ter diversas causas, algumas mais simples, outras que comprometem profundamente a qualidade de vida. Entre os fatores mais comuns estão:


  • Distúrbios autoimunes

  • Inflamações agudas não tratadas

  • Longa exposição a substâncias irritantes

  • Inatividade física

  • Obesidade

  • Tabagismo

  • Alterações hormonais

  • Estresse crônico

  • E, uma das principais: má alimentação, rica em gordura saturada, gordura trans e açúcar refinado



Por que a alimentação é tão importante na inflamação do corpo?


Embora a inflamação tenha várias origens, os hábitos alimentares são um dos principais gatilhos. Isso porque os chamados alimentos inflamatórios, principalmente os industrializados e ultraprocessados, carregam aditivos, gorduras ruins e açúcares que geram uma resposta de defesa do organismo.


Essa reação causa sintomas como inchaço, retenção de líquidos, azia e gases, estufamento abdominal e, em alguns casos, dores musculares e articulares, crises de rinite, sinusite ou até enxaqueca. Com o tempo, a inflamação alimentar pode evoluir para condições crônicas, como síndrome metabólica, diabetes e doenças cardiovasculares.



Alimentos inflamatórios: o que evitar no dia a dia


Carne vermelha em excesso: importante fonte de proteína, mas em grandes quantidades sobrecarrega o fígado e favorece inflamações. O ideal é limitar a 500 g por semana, preferindo versões assadas, cozidas ou grelhadas.

Ultraprocessados: refeições congeladas, fast-food, bolachas, salgadinhos e refrigerantes são ricos em aditivos, conservantes e gorduras ruins.

Açúcar refinado e farinhas brancas: doces, pães e bolos elevam rapidamente a glicemia, estimulando citocinas pró-inflamatórias.

Gorduras trans: presentes em margarinas e biscoitos industrializados, aumentam o risco de inflamação sistêmica.

Frituras: concentram gordura saturada e podem acumular gordura nas artérias.



Como reduzir a inflamação alimentar

A boa notícia é que a inflamação pode ser controlada, e até prevenida, com mudanças simples de hábito. Aposte em alimentos anti-inflamatórios, como:


  • Vegetais verde-escuros (brócolis, couve, espinafre)

  • Frutas vermelhas e cítricas

  • Peixes ricos em ômega 3 (salmão, sardinha, atum)

  • Azeite de oliva extravirgem

  • Abacate

  • Chá verde

  • Pimentas e pimentões

  • Açafrão-da-terra (curcumina)


Além disso, a prática regular de exercícios físicos fortalece o sistema imunológico, potencializando a resposta do corpo contra a inflamação.



Apoio especializado no Instituto FC


No Instituto FC, o cuidado com a inflamação alimentar não acontece de forma isolada. Contamos com uma equipe multidisciplinar, incluindo a nutricionista Ana Júlia Abdalah, que orienta cada paciente com planos alimentares personalizados.


Outro diferencial é o nosso laboratório próprio, que garante precisão nos exames e rapidez no diagnóstico, possibilitando um acompanhamento contínuo e integrado.


Aqui, unimos ciência, tecnologia e cuidado integral para que você alcance saúde e bem-estar de forma sustentável.

 
 
 

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